quinta-feira, 7 de julho de 2016

Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna

No dia 16 de abril o Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna apresentou a 1ª e a 2ª temporada da série de tv britânica Black Mirror (2011).

Em relação ao conteúdo e a estrutura da série, cada episódio tem um elenco diferente, um set diferente e até uma realidade diferente, mas todos eles são sobre a forma como vivemos agora - e a forma como nós poderemos viver.
Cada uma das tramas de ‘Black Mirror‘ deixa de forma explícita os perigos do rumo que a nossa sociedade já vem tomando, principalmente a sede por entretenimento de péssima qualidade e os malefícios do avanço da tecnologia.
É um deleite para os amantes de Durkheim, Aldous Huxley e George Orwell.

Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna

No dia 22 de maio o Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna apresentou a película O Jardim das Folhas Sagradas (2010) do diretor Pola Ribeiro.

Sinopse: Salvador. A expansão imobiliária da cidade, decorrente de sua modernização, faz com que o candomblé, tradicional religião afro-brasileira ligada à natureza, seja afetada. A causa é que o candomblé pede a existência de lugares amplos e naturais, para a realização de sua liturgia. É neste contexto que Miguel Bonfim (Antônio Godi), um ex-bancário que é filho de uma yalorixá e um jornalista de esquerda, decide criar o Jardim das Folhas Sagradas. Sem conseguir um local na cidade, ele decide montá-lo na periferia. Por questionar o sacrifício de animais, Bonfim resolve fazer um terreiro modernizado e descaracterizado. Só que esta decisão lhe traz graves consequências.

O filme foi seguido por um debate sobre as raízes do candomblé e suas diferenças e semelhanças com a Umbanda, ministrada pela pesquisadora e mãe de santo Layla dos Santos.

Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna

No dia 27 de março o Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna exibiu a película Noites de Cabíria (1957) do diretor Federico Fellini.

Sinopse: Cabíria (Giulietta Masina) é uma jovem romântica e ingênua que se prostitui para sobreviver. Mesmo enfrentando muitas dificuldades, ela demonstra uma confiança impressionante e sonha com o verdadeiro amor enquanto sofre constantes desilusões amorosas.

Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna

No dia 20 de fevereiro o Centro de Arte e Cultura Rua Itaúna exibiu a película A Espumas dos Dias (2013) do diretor Michel Gondry.

Sinopse: Colin (Romain Duris) é um homem rico e despreocupado, que nunca precisou trabalhar. Tímido, ele nunca teve muito sucesso com as mulheres, até ser apresentado a Chloé (Audrey Tautou) durante uma festa. Apesar de um primeiro encontro desastroso, os dois se apaixonam e se casam. O casal está sempre cercado pelos amigos Nicolas (Omar Sy), um cozinheiro talentoso, oChick (Gad Elmaleh), um intelectual pobre e fascinado pelo filósofo Jean Sol-Partre, e a extrovertida Alise (Aïssa Maïga). Tudo caminha bem, até o dia em que Chloé é diagnosticada com uma doença rara: ela tem uma flor de lótus crescendo dentro do seu pulmão. O caríssimo tratamento exige o uso de diversos medicamentos e a aplicação de centenas de flores, levando Colin à falência, e a amizade do grupo à crise.

Modelo SketchUp do Pátio Externo - Lugar da Intervenção

Pátio Externo da EA







Caderno Técnico

Caderno Técnico do Objeto Interativo:
https://pt.scribd.com/document/317754664/Caderno-do-Objeto-Interativo

Crítica ao objeto e ao vídeo da Isabela Nunes

Gostei da ideia do objeto: um "travesseiro" que conta histórias. Entretanto vejo que a interface finalística ainda predomina, exceto no modo como ele pode ser manuseado.
A pouca quantidade de elementos eletrônicos e o modo que podem ser ativados, no caso os leds e a gravação da história, limita as combinações e faz com que a interação um pouco rasa.

Mesmo assim, o objeto conseguiu ter grande aceitação pelo público, seja pela temática infantil e pela delicadeza de sua proposta.

O vídeo poderia ter utilizado de mais músicas que dessem profundidade às cenas onde as pessoas brincam com o objeto. Todo o áudio do vídeo é composto por parte da narração da história, o que deixou o vídeo cansativo e impossibilitou a exploração das gravações.

Rede de Implicações

A rede de implicações é o esquema feito mostrando as sensações e as causas que o espaço da Intervenção proporcionam. Esta rede foi feita a partir de um brainstorming com o grupo:





Marquise/paredes => SEGURANÇA => refúgio/abrigo

Contraste aberto-fechado => LIBERDADE => fluidez/polivalente/dinamismo

Colunas => PERTENCIMENTO => resignificar o espaço/campo de visão/apropriação

Vazio/desocupado => FLUIDEZ => movimentar/abertura/possibilidade

Arejado => AMBIGUIDADE => Transição/iluminado/dicotomia



Objeto em grupo para o corte a laser


Objeto de corte a laser - vista de baixo

Objeto de corte a laser - vista de cima

                                            Objeto de corte a laser - dimensão do tamanho

                                           Objeto de corte a laser - prancha para corte

Pesquisa feita sobre Parkour, Deriva, Flaneur, Rolezinhos e Flash mob


Pesquisa feita sobre Parkour, Deriva, Flaneur, Rolezinhos e Flash mob. Como não criei texto para cada item pesquisado, segue os links de pesquisa que achei mais interessantes:

Parkour:


http://www.tracer.com.br/parkour/
http://www.parkourbrazil.com/
http://parkour.com/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Parkour

Deriva: é o ato de andar pelo espaço urbano, mas de uma forma livre e sem planejamento. O caminhar é direcionando somente pelas impressões e emoções causadas no indivíduo pelo espaço que o rodeia, o que é entendido pela psicogeografia como um meio de se descobrir a paisagem urbana e experimentar novas impressões (a psicogeografia é o ramo da ciência que estuda especificamente os efeitos, conscientes ou não, do espaço sobre o comportamento e as emoções do indivíduo). A deriva é vista, também, como algo necessário para a libertação da monotonia gerada pelo capitalismo profundo e avançado e sua rotina estritamente definida, através da oportunidade da experiência de novas percepções através do espaço urbano.
http://www.spescoladeteatro.org.br/noticias/ver.php?id=4084
http://performancecorpopolitica.net/

Flaneur:
O termo flâneur vem do francês e tem o significado de "vagabundo", "vadio", " preguiçoso", que por sua vez vem do verbo francês flâner, que significa "para passear". Charles Baudelaire desenvolveu um significado para flâneur de "uma pessoa que anda pela cidade a fim de experimentá-la". Devido à duração da utilização e teorização por Baudelaire e inúmeros pensadores em termos econômicos, culturais, literários e históricos, a ideia do flâneur tem acumulado importante significado como uma referência para compreender fenômenos urbanos e a modernidade. Walter Benjamin descreve o flâneur como um produto da vida moderna e da Revolução Industrial, sem precedentes, um paralelo com o advento do turismo. Benjamin se tornou o seu próprio exemplo, observou o social e estético durante longas caminhadas por Paris.
A percepção do flanêur parece se dar diante daquilo que é transitório na cidade, mas ele não simplesmente lamenta-se a respeito da transitoriedade, ele se alimenta dela, ele formula uma espécie de abrigo no ventre da caótica urbanidade – bem entendido, caótica para os citadinos, não para os gerenciadores políticos da nova ordem social – tecendo uma narrativa dos atrativos da cidade, numa espécie de reconhecimento do apelo erótico das coisas e das pessoas no contexto dos desencontros modernos.
O flanêur atende, inicialmente, a uma necessidade individual burguesa de sobrepor-se à aristocracia e irá tornar-se um instrumento das próprias massas, devido ao protagonismo das mesmas no gênero inaugurado pelo observador da cidade.

Rolezinho:

https://pt.wikipedia.org/wiki/Rolezinho
http://www.dicionarioinformal.com.br/rolezinho/
http://www.brasil247.com/pt/247/favela247/125599/Os-rolezinhos-e-seus-significados.htm

Flash Mob:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Flash_mob
http://www.mundodadanca.art.br/2011/05/flash-mob-o-que-e.html

Vídeo do SketchUp sensitivo em grupo

https://www.youtube.com/watch?

Representação X Experiência Presencial

Na aula do parque municipal discutimos a diferença entre a representação e a experiência presencial. Como exemplo de Representação tomamos ferramentas que, por meio virtual, tentam introduzir o usuário naquele espaço, da forma mais realista possível. Neste caso tomamos o google street view e os vídeos 360º como exemplos de meios que possibilitam conhecer lugares, rotinas e a dinâmica sem necessariamente estar presente no espaço. 


Após um longo debate percebemos que o que realmente qualifica o êxito da ferramenta ou não é o quanto ela consegue representar a sensação real de estarmos no lugar, pois é isso o que torna a experiência presencial insubstituível. Mesmo que estas ferramentas possibilitem tal conhecimento, nenhuma delas possibilita a real sensação do lugar: não é possível sentir cheiro ou a temperatura do local, por exemplo.

Seminário de Interação


O primeiro exemplo escolhido para a apresentação do seminário foi o trabalho da dupla O Grivo. Formada em 1990 por Nelson Soares e Marcos Moreira, o grupo de experimentação cria ambientes sonoros a partir de máquinas "improvisadas", construídas com objetos e instrumentos musicais tradicionais de maneira não convencional.









Em consequência desta pesquisa, que leva ao contato com os objetos e materiais mais diversos,
cresce a importância das informações visuais e da sua organização nas montagens do grupo. A isto se
soma um diálogo, também ininterrupto, com o cinema, vídeo, teatro e a dança. Nas instalações/concertos o espaço de fronteira e interseção entre as informações visuais e sonoras é o lugar onde
se constrói a experiência com conceitos como textura, organização espacial, sobreposição,
perspectiva, densidade, velocidade, repetição, fragmentação, etc. A proposição de um estado de curiosidade e disposição contemplativa para a escuta e a discussão das relações dos sons com o espaço são as ideias principais sobre as quais se apoiam os trabalhos do grupo.

Foi utilizado também o projeto de uma casa que permite a mudança de seu teto e, consequentemente, a composição da iluminação e ventilação da casa. Sliding House foi desenvolvida pelo grupo de arquitetos do escritório DRMM.



O mecanismo utilizado foi o deslizamento de parte da estrutura já montada da casa por trilhos. Apesar de possibilitar a mudança da ambientação da casa, são permitidas apenas algumas combinações de teto/estrutura, o que torna o projeto pouco programático, com alto custo e solucionando um problema (o conforto térmico em países com climas rígidos) que poderia ser solucionado de maneiras mais eficientes e simples.




Croqui Parque Municipal


                                               Croqui Viaduto Santa Tereza

Croquis Parque Mangabeiras

Croqui sobreposto

croqui longa duração

Visita Inhotim- Pavilhão da Lygia Pape

Na visita à Inhotim fomos ao pavilhão da Lygia Pape.
Ao chegar na exposição, a impressão que temos é de que o lugar não quer ser encontrado. É quase um túmulo egípcio, entradas escondidas, nada convidativo.

 Dentro do prédio, à caminho da obra, percorremos corredores muito escuros com paredes irregulares que nos empurram para o salão da obra.

A obra, intitulada Ttéia, é composta de fios metálicos que, com um jogo de luzes, brinca com o efeito de feixes de luz infinitos que, no primeiro momento, pareciam vir do teto. O silêncio predomina na sala, o que dá ao lugar uma sensação de profundidade ainda maior.


Croqui Ttéia


Croquís da EA

Croqui pátio interno


                                                                    Croqui externo 

Relação Programática entre os objetos



Para a aula do dia 17/03, os professores pediram que levássemos um objeto que nos representasse, que dissesse algo sobre nós mesmos. A minha escolha foi um incenso de Oxum, que escolhi por ter sido um pequeno agrado dado por uma amiga. Era a única coisa que tinha que simbolizasse a Orixá, a qual sou comprada com frequência pelas características parecidas. A escolha do objeto pode ser classificada como finalística, já que era para escolher algo que me representasse diretamente. 


A ligação entre outros objetos foi feita com a bolinha de algodão e com a Torre Eiffel. A relação se deu pela leveza do algodão com a minha busca por uma vida mais leve. A Torre dizia respeito à minha vontade de viajar, principalmente para Paris. Além dessas, foram ligadas por outras pessoas um caderno com folhas em branco e o “nada”.
Partindo da programática, a ligação entre as folhas em branco e o incenso pode ser entendido como um momento de introspecção, um momento de olhar para dentro.

Croquís Museu de Arte Pampulha


                                                              Detalhe do Azulejo


                                                            Vista frontal do museu

Pesquisa feita para visita do Museu de Arte da Pampulha

Como não criei nenhum texto sobre cada item a ser pesquisado, segue os links de pesquisa que achei mais interessantes:


Modernismo:

Le Corbusier:

Niemeyer:

Complexo da Pampulha:


Parágrafo repensado do post “Parágrafo comentário sobre "Animação Cultural" de Vilém Flusser” após a leitura dos parágrafos de Flávia Nascimento e de Giovana do Carmo

Primeiramente gostaria de pontuar a estranheza do primeiro contato com os professores. Nunca tinha passado pela vivência de ser recepcionada em sala de aula usando somente mídias digitais, no caso, a comunicação foi feita através de leitores de texto. Foi interessante e surpreendente perceber como a tecnologia vêm sendo utilizada para substituir contatos humanos. E esse pensamente encaixou bem no texto que lemos na aula: "Animação Cultural", de Vilém Flusser.

No início da leitura do texto, o Livro de George Orwell, “Revolução dos Bichos”, veio em mente. Parecia uma paródia ou cópia da reflexão proposta por Orwell. Ambos os textos trazem temáticas parecidas: Um grupo de animais/objetos personificados que são tratados como “sub-categorias” e discursam sobre a revolução que traria liberdade e reconhecimento dos mesmos.
Partindo desta visão, tive duas linhas de pensamento:

A primeira foi avaliar o quanto a criatura humana depende dos objetos, desde seus primórdios até à tecnologia desenvolvida na contemporaneidade. Os objetos são quase indispensáveis à evolução humana e que, sem eles, seria mais difícil chegar ao nível de “civilização” que chegamos. Isso inclui não só a criação de cidades, mas avanços na medicina, ciência, arte, etc.

O segundo foi o de não pensar na dominância objeto/homem, mas na capacidade de criação e manipulação que os humanos têm sobre os objetos para facilitar a alteração do espaço/ambiente. Afinal, não existiria objeto se ninguém o tivesse criado, certo? E que para uma mesma demanda, pode existir inúmeras possibilidades de objetos que podem ser criados.

Sobre ambas as análises, percebi o quanto os objetos criados não só adquirem valor mas também passam a determinar novos valores ao homem. Este conceito de valorização e resignificados aparece no conceito de Fetichismo e Mercadoria, de Marx.

Para além disso, acredito que o texto implica uma reflexão sobre o avanço tecnológico, a dependência do homem sobre os objetos e sobre uma possível forma de desapego, que me implicou num pensamento de quase “retorno aos primórdios”. Como seria a humanidade sem a existência dos objetos?

Não acredito que a solução para a problemática HomemXObjeto seja o retorno à natureza ou o total abandono do objeto. Acredito que é mais construtivo pensar o limite da utilidade dos objetos no que tange a interação humana. Ele veio facilitar a existência humana, não substituir.

Arquitetura X Vestuário



Qual a diferença entre Arquitetura e Vestuário?
A pergunta até parece esquisita, mas tem seu fundamento. Quando feita pelo professor em sala de aula, começou a ficar evidente as semelhanças entre ambas:
- Servem para proteger o indivíduo em condições climáticas desfavoráveis: sol, vento, etc
- Arte: as duas são formas de arte e de expressão.
- Identificação: o modo como a pessoa se veste ou o estilo de construçao reflete suas preferências pessoais, sua proposta e até mesmo a seu status.
- Estética: ambos podem ser para trazer “beleza” ou para causar estranhamento. Ou ainda não ter esta proposta.
- Conforto: ambas podem trazer conforto ou desconforto ao indivíduo.

Os únicos aspectos que não consegui enxergar em ambas é a questão da locomoção e da socialização. O vestuário é móvel, pode ir à qualquer lugar. A arquitetura é fixa, não há tanta mobilidade. Além disso a arquitetura pode criar um espaço de encontros, de socialização, o que não é tão evidente na vestimenta, já que a roupa não acolhe mais de uma pessoa por vez. (Os cobertores entram nessa análise? Rsrs)

Desta forma, a convivência social, o espaço de sociabilidade, é a diferença mais evidente entre elas. Arquitetura é coletiva, a vestimenta não.

Parágrafo comentário sobre "Animação Cultural" de Vilém Flusser



Primeiramente gostaria de pontuar a estranheza do primeiro contato com os professores. Nunca tinha passado pela vivência de ser recepcionada em sala de aula usando somente mídias digitais, no caso, a comunicação foi feita através de leitores de texto. Foi interessante e surpreendente perceber como a tecnologia vêm sendo utilizada para substituir contatos humanos. E esse pensamento encaixou bem no texto que lemos na aula: "Animação Cultural", de Vilém Flusser.

No início da leitura do texto, o Livro de George Orwell, “Revolução dos Bichos”, veio em mente. Parecia uma paródia ou cópia da reflexão proposta por Orwell. Ambos os textos trazem temáticas parecidas: Um grupo de animais/objetos personificados que são tratados como “sub-categorias” e discursam sobre a revolução que traria liberdade e reconhecimento dos mesmos.
Partindo desta visão, tive duas linhas de pensamento. A primeira foi avaliar o quanto a criatura humana depende dos objetos, desde seus primórdios até à tecnologia desenvolvida na contemporaneidade . O segundo foi o de não pensar na dominância objeto/homem, mas na capacidade de criação e manipulação que os humanos têm sobre os objetos para facilitar a alteração do espaço/ambiente.

Sobre ambas as análises, percebi o quanto os objetos criados não só adquirem valor mas também passam a determinar novos valores ao homem. Este conceito de valorização e resignificados aparecem no conceito de Fetichismo e Mercadoria, de Marx.

Para além disso, acredito que o texto implica uma reflexão sobre o avanço tecnológico, a dependência do homem sobre os objetos e sobre uma possível forma de desapego, que me implicou num pensamento de quase “retorno aos primórdios”. Como seria a humanidade sem a existência dos objetos?