Ao chegar na exposição, a impressão que temos é de que o lugar não quer ser encontrado. É quase um túmulo egípcio, entradas escondidas, nada convidativo.
Dentro do prédio, à caminho da obra, percorremos corredores muito escuros com paredes irregulares que nos empurram para o salão da obra.
A obra, intitulada Ttéia, é composta de fios metálicos que, com um jogo de luzes, brinca com o efeito de feixes de luz infinitos que, no primeiro momento, pareciam vir do teto. O silêncio predomina na sala, o que dá ao lugar uma sensação de profundidade ainda maior.
Croqui Ttéia
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